quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Terra das mil escritas
Sobre a folha a caneta despeja sua tinta.
Descrevendo a caminhada na terra das mil escritas.
Meus sonhos se realizarão em pesadelos.
Vi meu inimigo através do reflexo de um espelho.
Habito-me em meio aos espinhos.
Consegui me torna um longânimo.
Como mérito, ganhei uma coroa de martírio.
As bestas formarão um universo numérico em volta do planeta.
Que somados é igual a 666.
As cores se desbotarão.
Perdeu a essência da vida.
Prendemo-nos em uma concepção.
Rumo á guilhotina.
Eu rimo e crio.
Em busca da água do rio.
Persisto escrevendo.
Em busca da brisa do vento.
Que acabe as folhas, a tinta da caneta.
Irei assim ate encontrar com deus e confrontar o capeta.
Sobre o luar da noite, sobre o solar do dia.
Na terra das mil escritas.
Fredy letras
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